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cosplay
cubonee!!
Cosplay (em japonês: コスプレ Kosupure?) é abreviação de costume play ou ainda costume roleplay (ambos do inglês) que podem traduzir-se por "representação de personagem a caráter", e tem sido utilizado no original, como neologismo, conquanto ainda não convalidado no léxico português[1], embora já conste doutras bases[2], para referir-se a atividade lúdica praticada principalmente (porém não exclusivamente) por jovens e que consiste em disfarçar-se ou fantasiar-se de algum personagemreal ou ficcional, concreto ou abstrato, como, por exemplo, animes, mangás, comics, videojogos ou ainda de grupos musicais — acompanhado da tentativa de interpretá-los na medida do possível. Os participantes (ou jogadores) dessa atividade chamam-se, por isso, cosplayers.
Cosplay originariamente ligava-se a personagens de quadrinhos. Com o passar do tempo, contudo, foi-se tornando uma tradição e um hábito que se espalhou por todos os tipos de convenções, a envolver séries ou personagens, principalmente as de Jornada nas estrelas (Star Trek) e Guerra nas estrelas (Star Wars), no qual as pessoas fantasiadas tornaram-se atração principal, em concursos de fantasia e interpretações de cenas dos filmes ou episódios, o que permitia revelar talentos de nível profissional. Rapidamente se espalhou pelo mundo todo, chegando na Comiket, famosa convenção realizada há anos no Japão, onde o termo se popularizou e se espalhou especialmente em eventos e encontros de anime, mangá e videojogos, respectivamente as animações e quadrinhos japoneses.
A palavra cosplay, como já foi dito, é uma espécie de abreviação para "costume play" (costume = roupa / traje / fantasia e play = atuar). Ou seja, o cosplayer se caracteriza como um personagem de algum livro, mangá, jogo ou filme que queira homenagear; representa a personalidade deste; e em alguns eventos pode até mesmo competir com outros cosplayers em concursos, embora o grande barato e diversão sejam a exposição e o contato social gerado dentro do ambiente. Um dos principais objetivos desse passatempo é fazer amigos.
Caracteriza-se o cosplay pelo acrônimo inglês DIY (Do it yourself - faça você mesmo): o pretendente a cosplayer providencia os materiais para a confecção (alguns mandam determinadas peças a artesãos ou costureiras, ou fazem seus cosplays inteiramente em "Cosplay Stores" (lojas especializadas em confecção de cosplays), prepara os materiais de referência, monta a apresentação (caso haja), enfim, trabalha a interpretação, o figurino e às vezes até o cenário.
É uma atividade da qual podem participar e divertir-se crianças, adolescentes e adultos de todas as idades, sexo e condição social. Alguns cosplayers chegam a gastar entre R$ 100,00 (36 €) e R$ 1.000,00 (360 €), às vezes mais, em roupas e acessórios, e levam a coisa a sério. Um passatempo como outro qualquer, porém com a singularidade de permitir o participante tornar-se seu personagem favorito por um dia. Nas gerações Star Wars, equivaleria a se vestir como um Jedi ou um cowboy de Faroeste. Nisso reside o embrião da vertente teatral do cosplay: papéis são efetivamente representados, com significativa monta de carga artística.
Atualmente o mercado de cosplayers tem atraído empresas de todo mundo. Muitas delas estão criando lentes de contato e outros elementos para serem usados, tornando o personagem mais próximo do real. Os preços ainda estão altos, mas a tendência é que torne-se popular.
No início, os únicos cosplays eram de personagem de Star Wars (como os Stormtroopers); mas logo os animes e mangás foram tomando conta do público. Hoje, no Brasil, já se vêem cosplays de qualquer mídia, entre elas comics, filmes, livros e até personagens de Internet.
Cosplay no Brasil
Em convenções de jornada nas estrelas e RPG no final da década de 1980 já se encontravam fãs fantasiados de seus personagens favoritos. Todavia, tal caracterização não era ainda conhecida como cosplay, pois o termo, na época, ainda começava a se difundir no Japão. Demais, o ato de se fantasiar não era visto como um passatempo por seus praticantes, manifestando-se nas convenções apenas como um elemento de expressão dos fãs. No final da década de 1990, com a popularidade do anime Cavaleiros do Zodíaco, surgiram as primeiras convenções de anime e mangá no país, fazendo assim essa atividade ressurgir, então com nome e características próprias, e os concursos. No início, as caracterizações eram quase em sua totalidade de personagens de animação, quadrinhos ou jogos japoneses, mas ao longo dos anos outras mídias foram incorporadas pelos fãs, como quadrinhos americanos, filmes ou livros, como por exemplo, Harry Potter ou Piratas do Caribe.
Os sites "Arquivo Cosplay Brasil" e "Cosplay Party Br" foram alguns dos pioneiros a tratar do assunto no Brasil. Em 2002 ambos se uniram, formando oCosplay Brasil, que reúne a maior comunidade brasileira de praticantes e simpatizantes do cosplay.
Anime Friends, organizado pela Yamato Comunicações e Eventos, é o maior concurso de cosplay do Brasil. Em 2007, mais de 1.200 concorrentes inscreveram-se em seis categorias. Anime Dreams, o segundo maior, com mais de 800 inscritos num só evento em 2007.
A Yamato Comunicações e Eventos organiza também o maior concurso de cosplay individual do Brasil, o YCC - Yamato Cosplay Cup. Ele é único que agrega competidores de todas as regiões do país. São 26 competidores selecionados que disputam a competição nacional em julho, destes os três primeiros colocados participam de uma etapa uma internacional em janeiro, que logo em sua primeira edição em 2008 teve seletivas no México, Chile, Argentina e Paraguai. Nestas seletivas em outros países participaram mais de 200 cosplayers interessados em competir na final realizada no Brasil. Nas seletivas nacionais, realizadas em aproximadamente 20 eventos, foram mais de dois mil competidores. A campeã da edição brasileira de 2007 foi Andressa Miyazaki, seguida por Simone Setti e Thaís Jussim.[4][5]
A Yamato organiza ainda o Circuito Cosplay, a mais tradicional competição de cosplay do país, que está atualmente em sua quinta edição. Em 2005, a vencedora foi Petra Leão; em 2006, Thaís Jussim; em 2007, Andressa Miyazaki; em 2008, Lucyana Reimão; em 2009, Kátia Costa; e em 2010 Marcos Teixeira.
A Editora JBC organiza o WCS Brasil que reúne 15 duplas de todo o país para competir para saber qual a melhor do país que vai representar-nos na final mundial que é realizada no Japão. Uma vaga é da dupla vencedora do ano anterior, treze são distribuídas por eventos parceiros e uma sai em uma repescagem. Em 2007, o evento teve média de 4 a 5 duplas inscritas por seletiva. Em 2006, os irmãos Mauricio Somenzari e Mônica Somenzari venceram tanto a etapa brasileira, quanto a japonesa da competição. Em 2007, Marcelo Fernandes e Thaís Jussim venceram no Brasil. Em 2008, Gabriel Niemietz e Jéssica Campos foram campeões na etapa brasileira e venceram também a etapa mundial. Em 2009, a dupla Geraldo Cecílio e Renan Aguiar venceu a etapa brasileira. Em 2010 a dupla Gabriel Niemietz e Kaoli foram campeões da etapa brasileira e segundo lugar no mundial.
Otaku (em japonês: おたく? lit. seu lar) é um termo usado no Japão para designar um fã por um determinado assunto, qualquer que seja. No imaginário japonês, a maioria dos otakus são indivíduos que se atiram de forma obsessiva a um hobby qualquer.
No ocidente, a palavra é utilizada como uma gíria para rotular fãs de animes e mangás em geral, em uma clara mudança de sentido em relação ao idioma de origem do termo. Muitos membros da comunidade acham o termo ofensivo por não concordarem com a distorção de sentido do mesmo e se recusam a ser chamados assim. O termo é normalmente utilizado apenas dentro da comunidade de fãs de animês e mangás e de falantes do idioma japonês, sendo portanto desconhecido para o grande público.
no japão
A palavra otaku em japonês é, originalmente, um tratamento respeitoso na segunda pessoa (em japonês: お宅? lit. seu lar).
O humorista e cronista Akio Nakamori observou que a palavra era muito utilizada entre fãs de animês e a popularizou por volta de 1989, quando a utilizou em um de seus livros. Este livro, M no jidai descrevia um assassino em série que se descobriu ser obcecado por animês e mangás pornográficos, e que recriava as históriasestuprando jovens garotas. A história foi inspirada em um assassino real, Tsutomu Miyazaki. Na época, criou-se um grande tabu em volta do termo e ele passou a ser usado de forma pejorativa para designar qualquer indivíduo que se torna obcecado demais em relação a um determinado assunto.
Com o tempo, surgiram diferentes "grupos" de otaku, que se identificavam de acordo com seus interesses em comum. Algumas delas são:
- anime otaku (animação japonesa)
- manga otaku (histórias em quadrinhos)
- pasokon otaku (computadores)
- gēmu otaku (videogames)
- tetsudō otaku (miniaturas, como trens de brinquedo)
- gunji otaku (armas e coisas militares)
- auto otaku ou jidosha otaku (carros, em especial os kei-jidosha e demais modelos destinados ao mercado interno japonês)
- dattebayo otaku (wels e coisas estranhas)No Brasil, se proliferou o dattebayonismo, espécie de otaku especializado no seriado Naruto, inspirado nas ações de seu idealizador, Welington Z. As reuniões dos aficionados, geralmente fantasiados, também levam em conta a fidelidade a aparência física e sobretudo a linguagem própria do seriado japonês exibido pela TV Tokyo.
Pode-se associar os otaku aos hikikomori quando a obsessão por um determinado tema atinge o seu ápice, culminando no isolamento do indivíduo em relação àquilo que não tem relações com o tema em questão e gerando os problemas psicológicos que caracterizam um hikikomori.
No ocidente, uma palavra com um sentido próximo seria maníaco ou fanático. As palavras maniakku ou mania (do inglês maniac) também são usadas do mesmo modo para pessoas que tem muito interesse, mas de uma forma mais amena e saudável: anime maniakku, gēmu mania, etc. Este uso seria equivalente à palavra fã no ocidente.
No Brasil
Porém, a popularização do termo, e em certa medida até mesmo dos animês e dos mangás no país se deu graças a primeira revista especializada de animes e mangás no Brasil — a Animax. Em tal revista utilizou-se provavelmente pela primeira vez a palavra otaku no mercado editorial brasileiro para agrupar pessoas com uma preferência por animação e quadrinhos japoneses. Como pôde ser percebido mais tarde, o significado original do termo e a visão pouco favorável que a sociedade japonesa tinha dos otaku não foi citada: o termo fora citado na Animax como sendo somente um rótulo utilizado por fãs de animês e mangás no Japão, e este foi o estopim da grande polêmica.Este termo foi primeiramente introduzido no Brasil provavelmente pelos membros da colônia japonesa existente no país, mas ficou restrito às colônias e ao seu sentido original (o tratamento respeitoso na segunda pessoa, literalmente sua casa ou sua família). Porém, o sentido mais novo foi introduzido na época da "explosão" de dekasseguis, ocorrida no final da década de 1980, quando o termo já havia adquirido seu sentido pejorativo e o fluxo de dekasseguis do Brasil para o Japão se intensificou.
A omissão de explicações precisas sobre o termo e a posterior popularização de seu sentido já distorcido teve repercussões logo de início: fãs de animês mais velhos e membros da comunidade japonesa que conheciam o sentido original do termo otaku antes da popularização do mesmo foram os primeiros a protestar contra a popularização da distorção do significado da palavra, sendo prontamente rotulados de antiotakus, por supostamente "transformar o termo em algo pejorativo". As discussões sobre o termo dentro da comunidade de fãs de animês se iniciaram, sendo esta a primeira possível polarização aceitável como tal dentro da comunidade: muitos membros se denominavam como "fãs de animês" em tentativa de escapar do rótulo de otaku, por saberem do significado pejorativo que a palavra carrega e admitirem tal significado como o correto; enquanto outra parte se denomina prontamente como otaku e prega que não há sentido pejorativo na palavra.
As discussões continuam até o momento presente, em locais que vão desde fóruns especializados em animês e mangás a comunidades no Orkut, mostrando ainda um traço de polarização em relação ao termo e nenhuma conclusão em definitivo sobre o mesmo. Nos últimos anos, porém, é cada vez mais comum ver programas através dos meios de comunicação utilizando a palavra otakuem seu sentido alterado, posto que a grande maioria não conhece a história do termo, e são justamente estes que recebem mais atenção da mídia.
fonte:wikipedia
Resident evil 5
Chris Redfield, sobrevivente do incidente na mansão, segue sua luta contra o legado negro da antiga Umbrella Corporation. Vivendo agora com um grande sentimento de culpa pela morte de sua velha amiga, Jill Valentine, que foi morta em missão. Após um longo período lutando incansávelmente contra a venda e produção de bio-armas, a serviço da atual organização na qual trabalha, conhecida como Bioterrorism Security Assesment Alliance (BSAA), que age contra o bioterrorismo. Chris aparenta estar cansado de lutar, e sempre se pergunta se vale mesmo a pena lutar contra tudo isso
Em 2008, Chris é enviado a Kijuju, uma cidadezinha situada na África, com a missão de capturar um contrabandista de bio-armas, Ricardo Irving. Aparentemente, parte do local foi infestada por um novo tipo de parasita. Ao chegar em Kijuju, Chris conhece sua nova parceira: Sheva Alomar, membro da BSAA africana. Os dois logo se tornam amigos, a ponto de Chris se lembrar do que houve com Jill, e passar a temer que aconteça algo parecido com Sheva. Mesmo assim, ele segue sua caçada, e adentra os portões que cercam a área de quarentena de Kijuju, logo sendo notado pelos moradores. Eles encontram Reynard Fisher, o contato da BSAA infiltrado na cidade, os agentes recebem suas armas que Reynard guardava. Reynard os informam da perigosa situação do local e os deixa, não antes de pedir para tomarem cuidado. Na rua, notam um morador sendo arrastado por dois homens, ao verem os heróis os agressores fogem deixando a vítima para trás. Chris então tenta socorrer o pobre homem, mas a vítima, estranhamente, o ataca. A dupla é obrigada a executá-lo. Seguindo em frente, uma macabra cena acontece: Reynard é pego pelos moradores e levado para um palanque numa praça, lá, é decaptado. Quando são avistados, Chris e Sheva agora têm de lutar contra todos os habitantes enfurecidos, que avançaram contra eles. Com a chegada do apoio aéreo, os moradores desaparecem. Logo depois, Chris e Sheva descobrem que a equipe da B.S.A.A. que chegou à Kijuju antes deles acabará de ser dizimada por uma estranha criatura, nunca vista antes.
Chris então se lembra do relatório de Leon S. Kennedy; comentando um acontecimento semelhante, que durante uma missão na Europa os moradores também o atacaram sem motivo, sendo obra de um parasita conhecido como Las Plagas, que deixa o hospedeiro completamente hostil. Mais tarde, durante um outro ataque de moradores, Chris e Sheva recebem o apoio da equipe Delta da BSAA, liderada por Josh Stone. Chris obtém informações sobre Irving, além de uma imagem, consistida em uma mulher muito parecida com Jill. Nas áreas minadas de Kijuju, os dois agentes acabam emboscando, Irving, que logo depois foi resgatado por uma figura encapuzada, frustrando a investida. Como retaliação, Irving liberta uma criatura voadora gigante que mais parece uma mistura de morcego com aranha. Depois de uma longa luta, o monstro Popokarimu é abatido, e a dupla continua a missão em uma grande perseguição, sendo apenas um veículo da BSAA com Chris, Sheva e um soldado contra caminhões e motos guiados pelos habitantes enfurecidos. A perseguição termina ao anoitecer, mas seria o início de outro embate, agora a dupla teria que enfrentar uma criatura gigante humanóide (também similar ao enfrentado por Leon), o gigante Ndesu.
Quando a aberração é morta, Chris decide deixar a missão de lado e ir procurar Jill, além de optar por seguir sozinho para não arriscar Sheva. Sheva, porém, decide permanecer ao lado de seu parceiro, dizendo que irá acompanhá-lo até o fim. Sendo assim, os agentes seguem até uma refinaria de óleo (local indicado por um arquivo que Irving largou durante a fuga). Lá, são auxiliados por Josh Stone, o único agente da BSAA vivo além deles. Ocorre uma implacável perseguição à Irving, até que ele finalmente é confrontado em sua embarcação. Porém, o vilão decide parar de fugir e enfrentá-los, injetando em si mesmo um vírus estranho, que lhe transformou em um monstro deformado. Mesmo assim, não foi páreo para a dupla, que derrotou Irving e o interrogaram sobre a garota da foto. Ele fala sobre Excella Gionne, presidente da Tricell, uma base militar e uma mina subterrânea. Ambos então partem para o destino, mas não encontram Jill, apenas Excella em uma grande sala, acompanhada de Albert Wesker. A misteriosa figura encapuzada reaparece, agora lutando contra Chris e Sheva. Quando um intervalo acorre, Wesker retira o capuz da figura, que se revela a própria Jill Valentine, agora sob o domínio de Wesker. Chris e Sheva consegue retirar o P4 do tórax de Jill e fazê-la retornar à consciência. Jill manda Chris ir atrás de Wesker antes de ele liberar um vírus na atmosfera, contaminando todo o mundo. Quando Excella é localizada, é traída e infectada pelo Uroboros (o organismo que Wesker quer soltar na atmosfera). A moça se transforma em um monstro, sendo inevitavelmente morta. Ao alcaçarem Wesker, uma luta acontece. Agora, Wesker tem um ponto fraco indicado por Jill: o mesmo vírus que ele usava em seu corpo, se fosse usado em excesso, faria mal ao usuário. A dupla consegue injetar em Wesker diversas doses do experimento e o vilão foge para um jato, tentando libertar o Uroboros. A dupla o alcança, e derrubam o avião em um vulcão ativo. Na luta final, Wesker se enfurece e se infecta propositalmente com o Uroboros. Chris e Sheva são separados durante a luta, e ao ver Sheva em perigo, Chris chega a empurrar uma grande rocha para chegar até ela. Wesker é dado como morto na luta, pois foi atingido por dois disparos de RPGs de Chris e Sheva, que foram resgatados por um helicóptero, com Jill e Josh dentro. Ao ver a missão completada, e ainda saber que Jill e Sheva estão a salvo, Chris finalmente obtém sua resposta: por um mundo seguro, vale a pena lutar.
personagens
Chris Redfield
O protagonista da trama, que esteve presente também nos jogos antigos de Resident Evil. Chris é o ex-membro do esquadrão S.T.A.R.S. que graças à sua experiência em combater ameaças virais tornou-se um dos fundadores da B.S.A.A., organização que luta contra esse tipo de terror. O rapaz é também bastante conhecido e respeitado na empresa. Ainda atormentado pela recente morte de sua parceira Jill Valentine, ele é enviado a Kijuju para capturar Ricardo Irving, um homem de negócios que está envolvido em contrabando de armas biológicas. Na África, porém, ele irá descobrir verdades sobre eventos passados e, mais uma vez, confrontar seu arquinimigo Albert Wesker, com quem tem assuntos pessoais a tratar, e também com a organização Tricell, comandada por Excella Gionne.
Sheva Alomar
Sheva perdeu os pais num acidente com armas biológicas. Revoltada, ela se juntou à milícias até que encontrou seu lugar na B.S.A.A. onde foi treinada por Josh Stone. Por conhecer bem Kijuju, foi designada como guia para Chris Redfield, e conta com suas habilidades para auxiliá-lo em sua missão de capturar Ricardo Irving. Sheva é a mais nova garota da série RE, inteligente, atraente e habilidosa. Uma grande aliada em combate, sendo muito mais atlética que seu parceiro Chris Redfield, podendo realizar golpes acrobádicos.
[editar]Albert Wesker
O ex-capitão do Time Alpha dos S.T.A.R.S. está envolvido nos principais incidentes envolvendo B.O.W.s atualmente. O inimigo mortal de Chris Redfield se alia a Excella Gionne e utiliza os recursos da empresa Tricell para levar a cabo seu plano: impor uma nova ordem mundial. Frio, calculista e cada vez mais perigoso, Wesker se considera um deus e acredita que salvar o planeta é sua responsabilidade, mesmo que isso signifique erradicar a raça humana. Está bem mais ágil e poderoso do que nos jogos anteriores, possuindo novas habilidades devido às doses periódicas de vírus injetado em seu organismo com a ajuda de sua nova parceira, Excella Gionne.
Excella Gionne
Oriunda de uma nobre família européia, a atraente Excella é especialista em engenharia genética. Ela utilizou as informações cedidas por Wesker para chegar ao posto de presidente da filial africana da Tricell Inc., continuando assim suas pesquisas interrompidas com a falência da Corporação Umbrella. É uma das responsáveis pelo incidente na zona autônoma de Kijuju.
Ozwell E. Spencer
Único fundador da Umbrella ainda vivo, Spencer se tornou recluso em seu castelo após a falência da Umbrella. Porém, é localizado pela B.S.A.A. e por Albert Wesker, que possui negócios pendentes com ele. Por outro lado, o velho também conhece antigos segredos sobre a origem e identidade do vilão, e a captura do idoso se torna decisiva tanto para Wesker quanto para a B.S.A.A.. É assassinado por Albert Wesker na mesma mansão onde Jill Valentine e Chris Redfield o enfrentam minutos após o fato.
Jill Valentine
Jill é uma sobrevivente dos acontecimentos de Raccoon City e era parceira de Chris Redfield. Jill foi dada como morta depois que ela se jogou em um penhasco,agarrada a Wesker para impedir que Chris morresse nas mãos do vilão
Ricardo Irving
Suspeito de bio-terrorismo e contrabandista de armas, Ricardo Irving é uma das peças principais do incidente em Kijuju. Gerente de uma refinaria de petróleo da Tricell, Irving é um homem sarcástico, mentalmente instável e ressente não ser respeitado da maneira que gostaria. Ele se transforma em um monstro marinho, após se infectar com a Control Plaga.
Josh Stone
Líder do Time Delta da B.S.A.A., foi o mentor de Sheva Alomar e a enxerga como uma irmã caçula. Pertencente ao "braço" Oeste Africano da organização, Josh oferece suporte aos protagonistas em diversos momentos do jogo.
Alysson
Estava em Kijuju quando os moradores se tornaram assassinos frios e irracionais. É contaminada pelo Las Plags e conseqüentemente morta por Chris e Sheva.